Algumas palavras sobre o 8º Congresso



E mais um congresso acabou... Mas... Acabou?!

Será que a nossa vida espiritual se resume em eventos de dois em dois anos? Será que nós já podemos esquecer as coisas que Deus fez por nós nestes 3 dias? 

Bem, pela repercussão que vimos nas redes sociais, cremos que o congresso foi uma benção para muitos jovens. É dificil entender o que marcou mais a juventude: Se foi o culto no ginásio, a simpatia e a unção da cantora e do pregador, as novas amizades, a qualidade dos estudos bíblicos... Enfim, se fôssemos relacionar tudo o que nos encantou nestes dias, talvez este espaço não caberia.

Obviamente há pontos que precisam melhorar (como a qualidade da hospedagem), mas a questão principal que nós levantamos neste primeiro texto pós-congresso é o seguinte: E AGORA?

Se você bebeu da fonte neste evento, se você se surpreendeu com o que Deus fez na vida de muitos jovens, se você viu a Glória de Deus naquele lugar, se você sentiu o poder transformador do Espírito Santo nos cultos, nas ministrações e nas canções, certamente não pode continuar com a sua vidinha cristã "sem graça" e domingueira.

O nosso conselho é que você não se acomode, não conforme-se em ser mais um, mas deixe Deus agir em sua vida com o objetivo de dar frutos e mais frutos na Obra de Deus. 

Eu te desafio a ser um cristão melhor, um cristão que não dá lugar ao diabo e às suas artimanhas, enfim, um cristão apto a ser uma benção em todos os lugares que você colocar os seus pés.

E lembre-se: É TEMPO DE COMPROMISSO!

Chegou o grande dia!


Após dois anos de espera e muita preparação chegou o dia, o dia de iniciarmos o 8º Congresso de Jovens!

A preparação foi intensa, o suor imenso, a batalha feroz, mas chegamos até aqui com muitas vitórias para contar, pois os cultos nem começaram e já temos muitos testemunhos de bençãos.

Jovem, aproveite estes dias de forma intensa, dando lugar para o Espírito Santo agir na sua vida, e que, a partir de segunda-feira - dia 15/7/2013, você assuma UM NOVO COMPROMISSO COM O MESTRE JESUS!

Que Deus o abençoe.

Você vai ficar de fora?

Foto do ENSAIO GERAL, realizado na Igreja Matriz, no dia 8/7.

Você vai ficar de fora do 8º Congresso:
Por causa da gravata?
Por causa da echarpe?
Por causa dos R$ 25,00 da inscrição?
Por causa da distância?
Por causa da hospedagem?
Por causa das músicas escolhidas?
Por causa de quê?

Qual é sua justificativa? Qual é a sua desculpa?

Pare um momento para pensar em algumas coisas:

Você acha mesmo que um dos motivos acima é uma justificativa para deixar de participar do 8º Congresso? Será que um dos motivos acima é um motivo justo para você deixar de participar de estudos bíblicos ministrados por servos e servas do Senhor, todos com grandes experiências para compartilhar conosco e nos ensinar?

Você acha mesmo que um dos motivos acima é uma justificativa para deixar de conhecer mais de 500 jovens de várias igrejas e cidades diferentes e se alegrar com uma adoração pura e verdadeira?

Você acha mesmo que um dos motivos acima é uma justificativa para você não cuidar do seu crescimento espiritual, e, por consequência, de sua relação mais íntima com Deus? Ou será que você NÃO QUER ter uma relação mais íntima com Deus?!

Bem, estamos na semana do 8º Congresso, ainda há tempo de você mudar de ideia, se inscrever no Congresso e buscar TER MAIS COMPROMISSO COM A OBRA DE DEUS!

Esperamos você lá!

Por que o jovem deve orar?


A oração é a maior força que atua na terra. Orar é conectar o altar com o trono, é unir a fraqueza humana à onipotência divina. É entrar na sala do trono e falar com aquele que tem as rédeas da história em suas mãos. Sendo Deus soberano, escolheu agir na história por meio das orações do seu povo. A oração move o braço daquele que governa o universo. 

Nada é impossível para oração feita a Deus, em nome de Jesus, no poder do Espírito, porque nada é impossível para Deus. Tudo quanto Deus pode fazer, pode ser alcançado pela oração. Uma igreja de joelhos tem mais poder do que um exército. Destacaremos três pontos para nossa reflexão.

Em primeiro lugar, pela oração Deus traz grandes livramentos ao seu povo. Israel estava no cativeiro, debaixo da chibata dos egípcios, com os pés no barro e as costas esfoladas. O povo clamou a Deus e Deus viu, ouviu e desceu para libertá-lo da escravidão. Pedro estava preso, na prisão máxima de Herodes, sob forte vigilância de escolta policial, aguardando o final da Páscoa para ser executado. Havia, porém, oração incessante da igreja em seu favor. Deus enviou seu anjo para despertar Pedro e adormecer os guardas. A situação se inverteu: Pedro foi solto e Herodes foi morto. Quando a igreja ora, os céus se movem, a igreja é fortalecida e os inimigos são desbaratados.

Em segundo lugar, pela oração Deus cura os enfermos. Deus perdoa todas as nossas iniquidades e sara todas as enfermidades. Ele é o Jeová Rafá, o Deus que nos cura. Para ele não há causa demasiadamente difícil. Portanto, a última palavra não é da medicina, mas de Deus. Assim como Jesus, em seu ministério terreno, levantou os paralíticos, curou os cegos e purificou os leprosos, assim também, hoje, ele cura os enfermos em resposta às orações da igreja. Devemos nos aproximar de Deus como o leproso aproximou-se de Jesus: “Senhor, se tu quiseres, tu podes purificar-me”. Deus pode tudo quanto ele quer. Para ele não há doença incurável nem causa perdida. Por isso, os apóstolos oraram pelos enfermos. Os pais da igreja oraram pelos enfermos. Os reformadores oraram pelos enfermos. Os avivalistas oraram pelos enfermos. Nós, também, precisamos orar pelos enfermos, pois a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará.

Em terceiro lugar, pela oração Deus fortalece sua igreja com poder. Os grandes reavivamentos espirituais aconteceram em resposta às orações da igreja. O derramamento do Espírito é sempre precedido pela oração e vem em resposta às orações. O Espírito Santo desceu sobre Jesus no rio Jordão quando ele estava orando. O Espírito Santo foi derramado no Pentecostes quando a igreja perseverava unânime em oração. O poder de Deus vem pela oração. Sem oração não há poder. Sem oração a pregação não produz vida. Os apóstolos entenderam que deveriam se consagrar à oração e ao ministério da Palavra. Oração e Palavra precisam caminhar juntas.

Precisamos ter luz na mente e fogo no coração. Não basta apenas proferir a Palavra de Deus, é preciso ser boca de Deus. Não basta conhecer a respeito de Deus, é preciso ter intimidade com Deus. Sem oração os púlpitos serão fracos e infrutíferos. A pregação é lógica em fogo. O pregador precisa arder. Precisa pregar no poder do Espírito e em plena convicção. O apóstolo Paulo disse que a sua palavra e a sua pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder. Que a igreja se desperte para oração e que por meio da oração humilde, fervorosa e perseverante, as torrentes do Espírito caiam sobre nós, trazendo restauração para a igreja e salvação para os perdidos.

Texto extraído do site da Lagonha.com

O soldado defende seu companheiro


Em um exército é fundamental que haja unidade. A força da união é imbatível e estratégica para se alcançar a vitória. 

Precisamos ver o grupo, em primeiro lugar.  O que o inimigo gosta de usar para vencer uma batalha é dividir a igreja. Quantas vezes vi ótimos ministérios acabarem por causa de divisão. As causas mais comuns da divisão são: projetos pessoais que conflitam com o projeto do grupo; dificuldade para perdoar; divergências de projetos; e falta de oração e jejum em grupo.

Na guerra existe um incidente denominado “fogo amigo”. Isso ocorre quando o exército, por engano, atira e acerta aliados em vez de inimigos. Infelizmente, isso ocorre com muita frequência em nossos ministérios de jovens – um querendo derrubar o outro para assumir o poder. Não estamos deixando nem o inimigo fazer o seu trabalho, já estamos fazendo por ele.

O verdadeiro soldado dá a vida por seu colega. Se ele é alvejado todos param para ajudá-lo. Esse foi o exemplo que Paulo nos lembra: “Por isso vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza. Recebei-o, pois, no Senhor com todo o gozo, e tende-o em honra; porque pela obra de Cristo chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida para suprir para comigo a falta do vosso serviço” (Fl 2.28-30).

Paulo nunca trabalhou sozinho no crescimento da igreja. Em sua caminhada foi agregando pessoas que fizeram a diferença como ele e com ele. O apóstolo cita várias delas em seus escritos (Rm 16.1-27).

A seleção de futebol da Espanha sempre teve bons jogadores, mas nunca venceu nada. Um dos problemas era a desunião entre jogadores do Real Madri e do Barcelona. Esse problema tem a ver com uma antiga briga entre as duas regiões. Barcelona é a capital da Catalunha, uma região que ainda hoje luta para se separar do país. Essa questão é tão forte que ia para as relações entre os jogadores do time. Depois de várias tentativas fracassadas, um novo técnico foi contratado, Vicent Del Bosque. Ele percebia que a equipe não ia bem e que a causa não era técnica, mas relacional.  Foi, então, que ele reuniu os jogadores e os confrontou a andarem em unidade, deixar de lados as diferenças regionais e trabalharem juntos para serem campeões. Eles entenderam a mensagem e passaram a agir de acordo com a proposta. Resultado: eles ganharam duas Eurocopa e uma Copa do Mundo (e felizmente perderam para o Brasil...).


Da mesma forma precisamos entender que um ministério precisa de pessoas unidas para andar. Cada um tem sua habilidade e com isso vão se completando os dons. Assim, acontece o crescimento.

Extraído do site da Lagoinha: