Por que é
tão difícil filhos de pastores serem modelos? Há alguma opressão espiritual que
os persegue ou é apenas a maturidade que ainda não chegou?
Quem não
conhece um filho de pastor que de santo não tem nada? Ou aquele que em vez de
ajudar no ministério dos pais, mais envergonha que ajuda?
Isso é um
fato!
Nos nossos dias, pensemos na figura de um filho de pastor. Quem é este indivíduo que muitas vezes carrega o peso de um chamado que parece ser apenas o de seus pais? Um ministério que aparentemente não lhe diz respeito? Um tipo de vida que ele afirma não querer para si mesmo? Afinal, quem é o filho de pastor? Quem é esta figura difícil de ser descrita? Em uma visão bastante generalizada, as pessoas enxergam os filhos de pastores como uma categoria humana à parte. Eles não são cristãos, são filhos de pastor.
Espelhos, vidraças, exemplos (bons ou maus), modelos (positivos ou negativos) etc. Se não sabem a resposta, é porque não sabem nada; se sabem de tudo, é porque são esnobes e gostam de se aparecer. Então, o que fazer?
Além do encontro e da determinação clara da identidade deste filho de pastor, Josué, filho de num, é um exemplo imprescindível para que os filhos de pastores, não apenas tenham a sua identidade, mas que também descubram qual é a rica e maravilhosa vontade de Deus para as suas vidas, a fim de que cresçamos na nossa comunhão com Deus e com os nossos pais.
Nem todo filho de Pastor terá que ser obrigatoriamente pastor; será se tiver o chamado. Entretanto, nem todo filho de pastor deve deixar de o ser por simples falta de incentivo. “E ele mesmo deu uns para apóstolos e outros para profetas e outros para evangelistas e outros para pastores e doutores” (Ef 4:11). Isso depende do chamado.
http://www.portaligrejaquadrangular.com.br/portal/gruposmissionarios/filhos_de_pastores.asp
Nenhum comentário:
Postar um comentário